quarta-feira, 10 de julho de 2013

BBom: contas são bloqueadas pela Justiça por suspeita de pirâmide > Faturamento da empresa depende da entrada de novos promotores, entende juíza

Novo projeto não é piramide não esta sendo investigado, Ganhe Muito Dinheiro Investindo Apenas R$ 30,00 Acredite! é Muito Dinheiro Mesmo! Click Aqui ou na Imagem.



A BBom teve as contas bloqueadas pela Justiça Federal por suspeita de ser uma pirâmide financeira. A empresa, que tem cerca de 300 mil associados, é a segunda a ter as transações financeiras suspensas por esse motivo nas últimas 3 semanas.

A decisão atinge as contas da Embrasystem, que usa os nomes fantasias BBom e Unepxmil, e da BBrasil Organizações e Métodos LTDA, bem como os bens dos sócios proprietários de ambas.

Em entrevista ao iG , o diretor da BBom, Ednaldo Bispo, afirma não ter tido ainda acesso à decisão, mas irregularidades e diz que os pagamentos da empresa aos seus promotores continuam normalmente. 
"Eu penso que o nosso modelo [ de negócios ] não foi devidamente esclarecido. E eu até entendo a posição da Justiça. A gente não gosta, mas entende", afirma Bispo. "Vai ser a grande oportunidade de mostrar como [ a empresa ] funciona."

Empresa não tem aval para vender rastreador
A BBom informa ser o braço da Embrasystem que comercializa produtos e serviços oferecidos pela empresa por meio de marketing multinível – um modelo de varejo que premia os vendedores que atraem outros vendedores para a rede.  O principal serviço, segundo Bispo, é o de rastreamento de veículos.
A juíza susbstituta da 4ª Vara Federal de Goiânia, Luciana Laurenti Gheller, porém, considerou que os pagamentos feitos a cada participante da rede "depende exclusivamente do recrutamento feito por ele de novos associados", de acordo com nota divulgada no site do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). A BBom cobra dos revendedores taxas de adesão que variam de R$ 600 a R$ 3 mil.
A juíza também apontou como evidência o fato de que a  Embrasystem não tem autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para comercializar os rastreadores de automóveis. O diretor da empresa afirma que os equipamentos são homologados.
"A empresa que presta o serviço de monitoramento não precisa de homologação, mas o equipamento, sim. Nós temos todas as homologações [ do rastreador ] feitas diretamente no fabricante."
O diretor da empreas firma que o faturamento da empresa é composto da venda de rastreadores e, no longo prazo, dos serviços de monitoramento.
Em todo o Brasil, 13 são investigadas
A empresa já tinha se tornado alvo de investigação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN), que anunciou no último dia 2 a abertura de inquéritos contra seis empresas por suspeita de pirâmide financeira.
Em todo o Brasil, 13 empresas são investigadas atualmente por suspeita de pirâmide, segundo Murilo Moraes e Miranda, presidente da Associaçao do Ministério Público do Consumidor (MPCon) e promotor do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Com um argumento semelhante, no dia 18 de junho a Justiça do Acre suspendeu os pagamentos e bloqueou os bens dos donos da Telexfree , que informa comercializar pacotes de telefone por internet (VoIP, na sigla em inglês). Os responsáveis também negam irregularidades e entraram com um mandado de segurança contra a decisão que, na última segunda-feira (8), manteve o bloqueio .

quinta-feira, 4 de julho de 2013

BBom, NNex, Multiclick, Priples e Cidiz Será Também Bloqueadas pela Justiça ??? Veja Agora!!

BBom, NNex, Multiclick, Priples e Cidiz Será Também Bloqueadas pela Justiça ??? Veja Agora!!

                            Para quem reclamou que estávamos falando só sobre sobre a TelexFree… Lembram da Priples? A empresa pernambucana promete remuneração de 2% ao dia durante um ano ao usuário que responder perguntas de conhecimentos gerais. Aqui no estado, a Priples está sendo investigada pela Polícia Civil por crime contra a economia popular. A suspeita é de pirâmide financeira. Pois bem, o Ministério Público do Rio Grande do Norte também vai investigar a empresa. A promotoria de Defesa do Consumidor será responsável por apurar se o funcionamento da empresa é em esquema de pirâmide. Além da Priples, o MPRN vai investigar também a atuação de outras seis empresas que atuam por lá: TelexFree, BBom, NNex, Multi Click e Cidiz. A decisão de investigar a Priples e as outras empresas foi tomada em uma reunião realizada nesta terça (22), em Natal. Ao contrário da TelexFree, a Priples não teve as operações suspensas. Quem passou o São João no interior do estado viu dezenas de outdoors da Priples na estrada até Caruaru. Em entrevista ao Diario de Pernambuco no último dia 12 de junho, o chefe de Comunicação da Polícia Federal em Pernambuco, Giovani Santoro, afirmou que a PF está investigando várias empresas de marketing multinível (MMN) com atuação no território nacional. “A recomendação é que as pessoas esperem as investigações da PF acabarem antes de se associar a esse tipo de negócio”, disse Santoro. TelexFree Sobre a TelexFree, uma decisão da Ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve suspensas as operações da empresa. Segundo a decisão, o tribunal não poderia analisar o recurso da empresa Ympactus Comercial Ltda, operadora da Telexfree, porque ainda há pendências para serem analisadas pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). A decisão foi dada nesta terça.

Já o presidente do TJ do Acre, Roberto Barros, afirmou que os protestos realizados por divulgadores por lá (e em todo o país) não vão influenciar no julgamento sobre o caso. O julgamento está marcado para a próxima segunda-feira (8), na 2ª Câmara Cível do tribunal. O tribunal deve decidir se a empresa pode ou não voltar a atuar. Na página da TelexFree no Facebook, o diretor da empresa, Carlos Costa, afirmou que está aumentando o corpo jurídico para atuar na defesa e resolver “tudo da melhor forma possível.” Ele também agradeceu o apoio dos divulgadores. Cidiz A Cidiz entrou em contato com o blog e enviou posicionamento sobre a decisão do MPRN. Aqui está o texto: “Recentemente o mercado de vendas diretas vem sofrendo com a utilização distorcida da denominação do sistema “venda direta por modelo multinível” por empresas que se auto intitulam como tal, quando na realidade existem fortes indícios de que são verdadeiras pirâmides financeiras. Como membro associado da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, a Cidiz possui suas operações calcadas em uma prática comercial legítima que visa a venda de seus produtos aos consumidores finais através do sistema de venda direta – revenda.

  A Cidiz é uma empresa séria, legalmente constituída, com sede localizada na cidade de Recife/PE, e comercializa seus produtos de vestuário, acessórios e calçados através do sistema de venda direta. Seguimos à risca a legislação brasileira de regência e os preceitos fixados pelo Código de Ética das Vendas Diretas na esteira do preceituado pela WFDSA – World Federation of Direct Selling Associations. Temos institutos que nos diferenciam de forma irrefutável de sistemas piramidais, quais sejam, todo valor pago à Cidiz corresponde a produtos, a possibilidade de cancelamento e reembolso, política de recompra, dentre outros. A Cidiz repudia qualquer prática ilegal e desde já se coloca a inteira disposição das autoridades competentes para quaisquer esclarecimentos.”

terça-feira, 11 de junho de 2013

Investigação da Priples

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Priples é investigada pela Polícia Civil de Pernambuco.


Em um mês, R$ 1 mil geram mais R$ 600. No mínimo. E o melhor: você nem precisa sair de casa para isso. É só responder a cinco perguntas propostas diariamente por um site. E pode pesquisar na internet para responder, se quiser. E não se preocupe, ninguém do portal vai checar se as respostas estão corretas. Parece brincadeira, mas não é. Até o endereço onde estaria escritório da empresa, em empresarial de Boa Viagem, é falso.
É esse o negócio que uma empresa pernambucana de marketing multinível chamada Priples propõe aos usuários. Com quantias a partir de R$ 100, o investidor ganha o direito de ser remunerado em 2% ao dia durante um ano.  A promessa de ganhos chama tanta atenção que também atraiu os olhares da Polícia Civil do estado, que abriu inquérito para investigar o caso. A Priples está sendo investigada por crime contra a economia popular – mais conhecido como esquema de pirâmide financeira. Já existem 11 queixas contra a empresa. Segundo o advogado Thiago Lapenda, do escritório Lima e Falcão, pode ser configurada como pirâmide toda operação financeira em que a remuneração de clientes antigos é feita com o dinheiro de novos clientes, e não com o rendimento de serviços ou produtos vendidos. “Esse tipo de negócio não é sustentável, pois os lucros distribuídos são maiores que a receita da empresa.”
O delegado titular da Delegacia do Ipsep e autor do inquérito contra a Priples, Carlos Ferraz, acredita que o caso se trate de uma pirâmide e só espera o resultado da perícia contábil para comprovar oficialmente sua tese. “Como uma empresa cuja razão social é de R$ 30 mil pode pagar dividendos milionários aos seus clientes?” Ferraz conta que a Priples poderá ser indiciada por outros crimes, como formação de quadrilha, sonegação fiscal e estelionato.
O dono da empresa, Henrique Maciel Carmo de Lima, foi intimado para depor, mas não compareceu. Quando for concluído, o caso será levado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Até agora 11 pessoas prestaram queixa contra Priples, de acordo com Carlos Ferraz. Foram registradas denúncias a respeito do não pagamento dos rendimentos no dia previsto.
Há também queixas dos usuários por não conseguirem localizar a sede física da Priples. Os dois endereços fornecidos no site são falsos. A sede apontada no site é o empresarial Pontus Corporate Center, em Boa Viagem. A reportagem foi ao local e apurou que não havia sala ocupada pela Priples. A outra, na Estância, trata-se da ex-residência de Henrique Maciel. A  reportagem não conseguiu entrar em contato com Maciel.  Desde a semana passada, a reportagem do Diario solicitou uma entrevista pela seção “fale conosco”, sem sucesso.



A Priples é mais uma empresa representante de um novo ramo que tem se consolidado: o marketing multinível (MMN). Com pequenas variações, os negócios desse segmento têm como principal política de remuneração a quantidade de propagandas publicadas e o número de novos clientes indicados para o negócio. Para o Procon-PE, essas empresas devem ser vistas com cautela.
“A maior parte dessas empresas remuneram seus clientes com o dinheiro da adesão de novos clientes. Mesmo que eles tenham outros produtos a oferecer, não são essas vendas que suportam a quantidade de dinheiro que eles distribuem mensalmente. Então provavelmente vai chegar um momento em que isso vai saturar”, afirma o coordenador-geral do Procon-PE, José Rangel. Ele exemplifica com um estudo feito pelo Procon sobre a Telexfree. “Foram encontrados indícios de pirâmide, além de mais de uma dezena de irregularidades no contrato.”
A despeito das críticas, há quem tem ganho dinheiro com MMN. Com um investimento inicial de apenas R$ 600 em uma conta da Telexfree, o ex-bancário Pedro dos Santos hoje acumula um patrimônio estimado em quase R$ 500 mil, segundo ele. Já comprou uma caminhonete S10 e vários terrenos. E tudo partir da aquisição de várias contas na Telexfree e em outras empresas de MMN, como a BBOM. “Sou contador e sei que marketing multinível não é pirâmide.”
O Ministério Público de Pernambuco e o Ministério da Justiça informaram que estão investigando a Telexfree por suspeita de fraude financeira. Pelo mesmo motivo, o MPPE também abriu uma ação contra a BBOM. A Polícia Federal disse que não se pronunciava sobre investigações em curso. Desde a semana passada o Diario entrou em contato por e-mail com a Telexfree e a BBOM. Não houve resposta.
Saiba mais
O que prometem as empresas
Priples
Vende aos usuários o direito de anunciar em seu site
Remuneração
1. Comissão
A Priples promete pagar uma comissão de acordo com o nível em que o novo cliente está entrando. Pode ser baseada no valor que o novo cliente irá investir ou no valor do investimento feito pelo usuário antigo, nos últimos 12 meses (prevalece o menor).
2. Participação
A empresa promete pagar 2% por dia ao usuário que responder perguntas de conhecimentos gerais.
O percentual é calculado sobre o total de
recargas nos últimos doze meses.
TelexFree
Empresa se anuncia como multinacional que tem como negócio a venda de pacotes de Voip
Remuneração
1. Vendendo voips (voz sobre IP na internet)
2. Publicando anúncios sobre a TelexFree diariamente. Esquecendo de fazer anúncio em um dia, perde-se a semana toda.
3. Formando rede multinível (conseguindo novos adeptos ao negócio)
Paga-se taxa de adesão em todos os kits de anúncios da empresa.
BBOM
Negocia o aluguel de rastreadores de veículos. São três tipos de planos para aquisição de rastreadores, aluguel do aparelho ou indicação efetivada de cliente.